Um novo tempo na representatividade do servidor público começou com a fundação da Pública. De dia 10 de agosto do ano passado pra cá, abriram-se novos horizontes na relação dos servidores públicos com sociedade, imprensa, entre suas entidades e com os agentes governamentais e parlamentares.
A Pública foi recebida e percebida como uma saudável oxigenação nos processos de valores e lideranças pelo movimento dos servidores públicos. A então sonhada existência de uma Central Sindical exclusiva de servidores públicos passava a ser algo real. Como é dito, o servidor público tinha, enfim, uma Central Sindical para “chamar de sua”.
Estão, neste período curto de um ano, reunidos sob a marca da Pública, entidades de servidores do judiciário, do legislativo, de auditores federais e estaduais, do fisco, de técnicos de universidades, de municipários, de tribunais de contas e muitos outros. A adesão e filiação cresce de forma espontânea dia a dia.
A Pública empodera-se assim para falar de igual para igual com governos, organizações da sociedade civil e imprensa. É preciso encontrar melhores respostas para o Estado brasileiro evoluir e proporcionar o retorno desejado pelo cidadão.
O servidor público, cuja entidade está na base da Pública, ou virá brevemente, está participando de forma direta desta luta e sendo agente de transformação, de um modelo de representação sindical antigo, para um novo, aberto, plural e multipartidário.
PARABÉNS A TODOS QUE ESTÃO PARTICIPANDO DESTA CONSTRUÇÃO E DESTA VERDADEIRA REVOLUÇÃO NA REPRESENTAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS.
Clique aqui e confira a mensagem do Presidente da PÚBLICA, Nilton Paixão, pela passagem de 1 ano de fundação da Central do Servidor.
Matéria da Pública.
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