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Manifesto monta frente ampla em defesa da democracia

  • 28 de julho de 2022

Matéria original/imagem: Correio Braziliense

Em meio ao acirramento dos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral, banqueiros, empresários, artistas e ministros aposentados do Supremo Tribunal Federal (STF) aderiram a um manifesto em defesa de democracia e das eleições. Os signatários do documento não citam nominalmente o chefe do Executivo, mas apontam a existência de um "imenso perigo para a normalidade democrática".

A "Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito", trata de "infundadas" declarações que questionam a lisura e a credibilidade das urnas eletrônicas.

"Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o Estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais Poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional", diz o texto.

Segundo a carta, a sociedade passa "por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições".

O documento destaca, ainda, que o sistema de votação brasileiro é exemplo para o resto do mundo e que não há registro de fraudes. "Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral."

O manifesto foi escrito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e já conta com mais de três mil assinaturas — entre as quais as de ministros aposentados do STF, como Carlos Ayres Britto, Marco Aurélio Mello, Sydney Sanches e Ellen Gracie. O lançamento do ato pró-democracia está marcado para 11 de agosto, no Largo do São Francisco, em São Paulo.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) não assinou a carta da USP, mas afirmou que apoiará qualquer ato em defesa do Estado democrático de direito. A entidade deve divulgar, até sexta-feira, seu próprio manifesto. O documento é articulado pelo presidente da instituição, Josué Gomes da Silva, que consultou um colegiado de dezenas de diretores da entidade, majoritariamente favoráveis à publicação do documento.

 

   
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