Imagem: Poder 360
O líder do Governo na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros, afirmou nos últimos dias que as discussões sobre as reformas propostas desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro, como a tributária e a administrativa, vão ficar para depois das eleições de 2022, pois o ano eleitoral dificulta o posicionamento de políticos sobre tais medidas.
O receio de muitos parlamentares é de que eles não sejam reeleitos em 2022 caso aprovem as propostas, principalmente, pelo grande número de servidores públicos nos estados. O adiamento dessas discussões, que poderiam decidir em curto prazo o melhor para o funcionalismo púbico e sociedade, só mostra apenas os interesses eleitorais por parte de tais políticos.
Apesar do posicionamento dos parlamentares e da afirmação do líder do Governo na Câmara, é importante ficarmos em alerta e sempre mobilizados contra propostas que representam o desmonte do serviço público e que ignoram o atual cenário econômico e social do Brasil, pois a qualquer momento o Congresso pode voltar atrás e aprovar tais medidas.
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