A pasta que será liderada pelo atual ministro da Secretaria de Governo, Onyx Lorenzoni, vai abrir 202 vagas relevantes, que podem ser usadas para acomodar indicações políticas.
A expectativa é que o novo ministério seja usado para nomear aliados do presidente Jair Bolsonaro, especialmente os indicados do chamado Centrão, grupo de parlamentares alinhados com o governo no Congresso.
O Ministério terá ainda 27 superintendências regionais do trabalho nas unidades da federação, além de cinco superintendências e 104 gerências executivas do INSS no país. São posições que tendem a ficar à disposição do senador Ciro Nogueira (PP-PI), futuro ministro da Casa Civil e uma das lideranças do Centrão.
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