O PMDB e os partidos que dão sustentação a algumas propostas deste governo querem prejudicar, acabar quase mesmo, com o serviço e as políticas públicas dos estados e municípios e beneficiar bancos privados, a especulação e exploração estrangeira, os sonegadores e empresas privilegiadas pelos incentivos fiscais.
Concurso público, com o que está aí, nunca mais.
Que pessoa ou dirigente de empresa ou entidade não gostaria de auditar, certificar se que a dívida está correta ou se existe algum erro. Auditoria da Dívida Já.
Não é de estranhar? Pois é, assim o presidente que representa a política do PMDB quer.
Enquanto isso não se combate a sonegação, não taxam as grandes fortunas, além é claro das isenções fiscais.
Quanto de isenções fiscais? Qual o montante disso nos governos – federal, dos estados e dos municípios? Quais as contrapartidas?
Além disso a Reforma da Previdência que está sendo estudada vai acrescentar de uma só vez 12 anos, em media, de trabalho a mais para a grande maioria da população. Mulheres e jovens serão os mais afetados.
A previdencia hoje é superavitária. Os benefícios assistências e sociais não podem ser computados como Previdência.
Se o SUS, não funcionar quem levará vantagem ; se a educação for precarizada quem se beneficiará; se a segurança não der conta a quem você vai recorrer; se a justiça não funcionar a quem você recorrerá.
É chegada a hora de cobrar dos partidos e políticos coerência.
Também temos de fazer nossa parte, denunciado is jabutis em cima da árvore, porque lá não é lugar deles.
Acompanhar nos estados e municípios o funcionamento dos conselhos – de escola, educação, saúde, assistência, segurança. Acionar as ouvidorias e denunciar as mazelas em cada órgão.
Ocupar os espaços e se manifestar e defender a soberania deste país, não a intervenção do governo federal nos estados e municípios.
Marcos Fabre