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A polarização nas eleições 2018 à Presidência da República 

A polarização nas eleições 2018 à Presidência da República 

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Confira nos endereços abaixo opiniões diversas sobre a polarização dos discursos à “esquerda” e à “direita” dos candidatos à Presidência da República, para uma reflexão antes de nos dirigirmos às urnas neste final de semana: 

 

Jornal da Vida: Especialista em direito eleitoral fala sobre a polarização das eleições 

“Essa polarização, entre esquerda e direita da forma como está posta, não deve ser vista como algo negativo, mas sim como um amadurecimento da democracia brasileira.”  

Mercado e Companhia: Eleições caminham para polarização entre Bolsonaro e Haddad, diz Olivi 

“O jogo já está dado. Caminharemos para a polarização entre PT e anti-PT, cada vez mais. Os ‘nanicos’ já estão fora definitivamente. O voto útil vai definir as eleições no primeiro turno.” 

 Movimento Ética e Democracia: ALERTA AOS BRASILEIROS, O PAÍS QUE NÃO QUEREMOS 

“Recentes pesquisas eleitorais anunciam o lamentável risco, no segundo turno, de se fazer escolha presidencial entre o Bolsonarismo e o Lulismo, duas correntes políticas que, cada uma a seu modo, disseminam histeria populista, mistificam e distorcem a realidade, e atacam instituições democráticas.” 

 Época: Apelo – Edição nº 1056 – Por Monica de Bolle 

“Voto ‘útil’ no primeiro turno para evitar o PT no segundo (turno) é voto de repúdio, não é voto de protesto. Votos de repúdio podem gerar enormes arrependimentos posteriores, como mostram as recentes experiências de alguns países.” 

 Época: Por que votar em debilidades? – Edição nº 1057 – Por Monica de Bolle 

“Pergunto portanto ao e(leitor) ou e(leitora) que chegou até aqui: caso lhes fossem desveladas de forma simétrica as fraquezas de ambos os candidatos que hoje lideram a disputa eleitoral, cogitariam votar em um candidato débil apenas para evitar outro candidato débil? Melhor não seria votar em alguém com mais capacidade de liderar o país? Estamos agindo irracionalmente ao acreditar que não dá mais tempo de rejeitar tanto Bolsonaro quanto Haddad. Parte desse comportamento irracional talvez se deva às informações incompletas sobre as debilidades dos candidatos, lacuna que que os institutos responsáveis por tais pesquisas deveriam ter a obrigação de preencher.” 

 Veja: Esperando Godot – Edição nº 2602 – Por Roberto Pompeu de Toledo 

“Estamos, Deus nos acuda, diante de dois projetos de salvação da pátria. Bolsonaro é o “mito”, para os seguidores. Lula, depois da prisão, virou um pouco mais que humano. É o demiurgo que de sua cela de prisioneiro, transubstanciada em caverna de anacoreta, ou santuário de oráculo, transmite a mensagem divina.” 

 

Talita S. Gherardi 

Diretora de Divulgação e Eventos 

 

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