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Servidores públicos municipais, estaduais e federais, junto com estudantes, fizeram nesta quarta-feira (6) mais um dia de luta em Brasília, com o objetivo de pressionar parlamentares a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32/2020.
A chamada reforma administrativa de Bolsonaro e do ministro, Paulo Guedes, pretende causar o desmonte nos serviços públicos no Brasil.
De acordo com o secretário de Relações Internacionais da CNTE e vice-presidente mundial da Internacional da Educação, Roberto Leão, os servidores públicos estão nas ruas defendendo o direito de todos os cidadãos.
Serviços públicos interessam a toda a população
"Os servidores públicos estão lutando pelos interesses de toda a população que poderá, a partir da PEC 32, ficar sem escola pública, sem o SUS, sem as políticas públicas tão essenciais ao povo brasileiro", assegura.
Se aprovada, essa proposta irá afetar os futuros servidores públicos e também os atuas das três esferas. O secretário de assuntos municipais da CNTE, Cleiton Silva, alerta justamente sobre os profissionais que estão na ponta. "É o município que está no SUS, é o município que está na creche. A população mais carente, que recebe esse tipo de serviço, vai estar à míngua", ressalta.
Servidores públicos municipais, estaduais e federais, junto com estudantes, fizeram nesta quarta-feira (6) mais um dia de luta em Brasília, com o objetivo de pressionar parlamentares a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32/2020.
A chamada reforma administrativa de Bolsonaro e do ministro, Paulo Guedes, pretende causar o desmonte nos serviços públicos no Brasil.
De acordo com o secretário de Relações Internacionais da CNTE e vice-presidente mundial da Internacional da Educação, Roberto Leão, os servidores públicos estão nas ruas defendendo o direito de todos os cidadãos.
Serviços públicos interessam a toda a população
"Os servidores públicos estão lutando pelos interesses de toda a população que poderá, a partir da PEC 32, ficar sem escola pública, sem o SUS, sem as políticas públicas tão essenciais ao povo brasileiro", assegura.
Se aprovada, essa proposta irá afetar os futuros servidores públicos e também os atuas das três esferas. O secretário de assuntos municipais da CNTE, Cleiton Silva, alerta justamente sobre os profissionais que estão na ponta. "É o município que está no SUS, é o município que está na creche. A população mais carente, que recebe esse tipo de serviço, vai estar à míngua", ressalta.
De olho na estratégia do governo
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), disse que colocará a PEC 32 em votação no plenário após o feriado do dia 12 de outubro.
"O governo está protelando a votação porque não tem os 308 votos necessários para aprovar a PEC 32", explica a secretária de organização da CNTE, Marilda Araújo.
A secretária de formação da CNTE, Marta Vanelli, reitera a importância de a população estar nas ruas e nas redes protestando contra a PEC 32. "Estamos aqui hoje nesse processo de mobilização e resistência, e estaremos aqui tantas vezes forem necessárias!", conclui.
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