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PSL pode tirar 22 votos da Previdência por recusa de Guedes a benefícios para policiais

  • 02 de julho de 2019
Ministro resiste a aceitar regras mais brandas para a aposentadoria de policiais civis e federais
 
A bancada do PSL pode registrar uma baixa de até 22 votos a favor da reforma da Previdência. A debandada seria causada pela recusa do ministro Paulo Guedes, da Economia, de aceitar destaques que beneficiariam policiais civis e federais com regras mais brandas para a aposentadoria.
 
ÁGUA
Guedes resistia à ideia. Na manhã de segunda (1°), repetiu a orientação ao deputado Alexandre Frota (PSL-SP), coordenador da comissão da reforma da Previdência. “A hora não é de desidratar. É de hidratar a proposta”, diz o parlamentar. A leitura do relatório da comissão especial está prevista para ocorrer na tarde desta terça-feira (2).
 
TALHER
Frota, por sinal, chegou a marcar um almoço entre Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para azeitar de novo a relação entre os dois. O encontro acabou desmarcado depois que o presidente Jair Bolsonaro acusou os parlamentares de quererem transformá-lo em uma rainha da Inglaterra.
 
ASSINATURA
Frota diz, no entanto, que o governo deve a reforma a Maia. Segundo ele, o governo de Jair Bolsonaro “não reúne hoje nem 50 votos na Câmara”. A reforma, se passar, será “uma obra do Rodrigo Maia [presidente da Casa]”.
 
MORO QUEM?
Os filhos de Jair Bolsonaro, considerados importantes mobilizadores nas redes sociais, não divulgaram no Twitter nenhuma informação sobre a manifestação de domingo (30) nos dias que antecederam os protestos —que tinham como principal bandeira a defesa de Sergio Moro.
 
NA VOLTA
Em viagem com o pai para o G-20, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) praticamente só tratou de assuntos internacionais. Apenas no dia da manifestação, à qual compareceu, ele postou fotos e filmagens.
 
NEM ISSO
Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) desprezou o assunto. Só falou dele no dia —e, ainda assim, retuitando uma única mensagem. O senador Flávio Bolsonaro, nem isso.
 
TAMO JUNTO
Já o MBL (Movimento Brasil Livre), criticado no passado por Moro, tentou bombar o tema —foramdez mensagens às vésperas da mobilização.
 
Fonte: Folha de São Paulo 

 

   
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