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Centrais sindicais debatem convocação de greve geral contra Reforma da Previdência

  • 17 de janeiro de 2019
PAINEL
 
Ato inaugural
A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) vai começar com um chamado a greve geral. O presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação, a ser iniciada assim que o governo apresentar sua proposta de reforma da Previdência, o que deve acontecer no início de fevereiro. Torres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares.
 
Todos ou ninguém
“Por enquanto está claro que será uma reforma para manter privilégios e prejudicar os mais pobres. Não tem condições de o trabalhador pagar o pato de novo”, diz Torres.
 
Desiguais
O dirigente sindical questiona a distinção que vem sendo aventada aos militares. Os sinais, afirma Torres, são de que os integrantes das Forças Armadas continuarão “se aposentando mais cedo e com salários mais altos”.
 
Dedo no gatilho 
Nesta terça (15), dia em que o presidente Jair Bolsonaro assina decreto para facilitar a posse de armas de fogo, o Instituto Sou da Paz lança nas redes sociais as primeiras campanhas contrárias à medida.
 
Cinco contra um 
A entidade preparou duas peças. A primeira reforça a ideia de que só ricos poderão ter armas em casa. “Com o preço de uma pistola”, diz o Sou da Paz, é possível comprar uma geladeira, um fogão, uma máquina de lavar roupas, uma TV de 32 polegadas e um micro-ondas.
 
Faça você mesmo? 
A segunda publicidade afirma que, ao facilitar o acesso a armas, o Planalto está repassando ao cidadão uma responsabilidade que, na verdade, é dele.
 
Faça você mesmo 2 
“Se você está doente, o governo não te pede para comprar um bisturi e se operar. Então por que se você sofre com o crime tem que se proteger sozinho?”, diz a campanha.
 
Aos quatro ventos 
O Sou da Paz quer levar a ofensiva publicitária anti-armas para a televisão e para o rádio ainda em janeiro. O instituto acredita que a política adotada por Bolsonaro fará “o número alarmante de 43 mil homicídios anuais cometidos com armas de fogo crescer ainda mais”.
 
A união faz a força 
onsiderados os favoritos nas disputas pelas presidências da Câmara e do Senado, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) jantaram neste fim de semana. Assunto: articulação política.
 
Cada um na sua? 
O democrata nega que as duas candidaturas estejam trabalhando alinhadas. Diz que há diálogo com Renan, mas que “o MDB tem candidato a presidente da Câmara” e que respeita isso.
 
Cota pessoal 
Maia encontra com o amigo e governador de Pernambuco, Paulo Câmara, um dos nomes de maior força dentro do PSB, na quinta (17). O partido indicou que ficará na oposição ao democrata, mas há gente que atua para fazê-lo mudar de lado.
 
Prós e contras 
Anunciado líder do governo na Câmara, o Major Vitor Hugo (PSL-GO) recebeu apoio dos militares e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Há, porém, um grupo no Planalto ainda ressabiado. O deputado está no primeiro mandato.
 
Time 
Dirigentes do PSL dizem que o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) deve ser reconduzido à liderança do partido. Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP) são cotados para vice-líderes.
 
Profeta 
Executivos de uma das maiores emissoras do país trocaram mensagens com especulações sobre a CNN Brasil, canal por assinatura cuja criação foi anunciada nesta segunda (14). Eles resgataram publicação recente de Eduardo Bolsonaro no Twitter.
 
Profeta 2 
No texto, o filho do presidente disse que havia um vácuo na direita –ocupado por Bolsonaro. “O mesmo se aplica a jornais e TVs. Quando vier um canal/jornal conservador, o negócio vai deslanchar”.
 
TIROTEIO
 
Para agradar a Itália, Bolsonaro usou nosso dinheiro para mandar um avião pegar Battisti. Isso é política sem ideologia?
 
De Guilherme Boulos (PSOL-SP), sobre o Planalto ter enviado uma aeronave à Bolívia à toa, já que o terrorista não passou pelo Brasil

 
Fonte: Folha de São Paulo
   
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